POEMAS; MUSICA; RELACIONAMENTOS; PESQUISAR. quinta-feira, 18 de agosto de 2016. Ainda Assim Eu Me Levanto (Still I Rise) - Maya Angelou Podes inscrever-me na História.
Esse é um poema de Maya Angelou, ela nasceu em 1928 e morreu em 2014, considerada uma das mais populares poetas norte-americanas, aborda a questão do racismo e do preconceito racial. Ainda assim, eu me levanto. Você pode me riscar da História Com mentiras lançadas ao ar. Pode me jogar contra o chão de terra,
Não leve isso tão a mal. Só porque eu rio como se tivesse. Minas de ouro no quintal. Você pode me fuzilar com palavras. E me retalhar com seu olhar. Pode me matar com seu ódio. Ainda assim
Fragmento do espetáculo "Ode à Esperança", de Aline Cântia e Chicó do Céu.Poema "Ainda assim eu me levanto", do original "Still I Rise" de Maya Angelou. Na
«Eu me levanto» (Maya Angelou) Você pode me descrever na história. com mentiras distorcidas, Você pode me arrastar para o próprio lixo. Ainda assim, como poeira, acordo. Minha insolência deixa você perplexo? Porque eu ando como se tivesse poços de petróleo. Bombeando na minha sala de estar. Assim como as luas e os sóis, Com a certeza
O título da exposição, Ainda assim me levanto, refere-se ao poema Still I rise (1978), da escritora e ativista Maya Angelou (Estados Unidos, 1928-2014), econhecida por sua luta em favor dos direitos civis. A poesia evoca uma noção de superação, rementendo à potência de Gomes de reiventar tanto a si própria quanto o seu trabalho.
Um pequeno trecho de como foram as gravações da participação da Fernanda Lira, vocalista da Nervosa, na nossa faixa "Ainda assim eu me levanto" do novo álbum "Idiocracia Tropical Contemporânea".
Que mal me tirará o que eu não tenho. Olhai de que esperanças me mantenho! Vede que perigosas seguranças! POEMA: AINDA ASSIM, EU ME LEVANTO - MAYA ANGELOU -
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