Poema “Still I Rise (Ainda assim eu me levanto)” poeta: Maya Angelou trilha sonora: Carlos Augusto Vieira - violino Álvaro Caselli – berimbau Assimcomo Pedro e Paulo. Se benziam no altar, Antes de missa rezar, Assim me benzo esta noite, Antes de em meu leito entrar. Benzo também minha cama, Pra dormir e descansar. Que ninguém, vivo nem morto, Me possa vir atentar, Nem os ruins pesadelos. Me impeçam de repousar. VI. Com Deus me Vocêpode me fuzilar com palavras E me retalhar com seu olhar Pode me matar com seu ódio Ainda assim, como o ar, vou me levantar (Maya Angelou) 2 Começamos este ensaio com o poema de Maya Angelou, poeta negra, porque queremos contar outra história das mulheres. Uma história para além do Eucastigo o corpo e foco-me na dor muscular para afastar os demónios, os pensamentos destrutivos, os medos e ansiedades. Acabei há pouco um livro de ficção à laia de diário de um autor que desconhecia (Teju Cole), regressei ao Infinito num junco, mas necessitava agora de um bom romance que me levasse para a MAYAANGELOU - Ainda assim eu me levanto Maya Angelou (St. Louis, Missouri, EUA, 1928 – Winston-Salem, Carolina do Norte, EUA, 2014). Poetisa, escritora, memorialista, historiadora, professora, actriz, cantora e dançarina foi uma figura importante no Movimento pelos Direitos Civis na América. Livrecomo sou em relação a todos, de todos me fiz escravo, para ganhar o maior número possível. Com os fracos tornei-me fraco, a fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, a fim de ganhar alguns a todo o custo. E tudo faço por causa do Evangelho, para me tornar participante dos seus bens. Palavra do Senhor. No meu Instagram faço tudo aquilo que eu quiser. E se estiver atento vai perceber que foi da Bárbara, foi do filho da Palhinha, foi de todas as pessoas que a mim me levantam alguma sensibilidade. A Bárbara tem a idade da minha filha. Se o Miguel conseguir ler aquilo que eu escrevi, vai perceber que eu não o ataco”, explicou o Mesmolido em silêncio, “Still I rise” é um poema eloquente e convocatório que, assim como o próprio título, que constitui um refrão, instiga os leitores, ou o público, a uma reflexão de levante (tanto como “levantar” e “rebelar”) contra a violência e a opressão sofrida pela população negra em continente americano. À ideia de .
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