1. Ai dona fea. 2. A Dom Foam quer'eu gram mal. 3. Estes meus olhos nunca perderám. Traducerea cântecului „Ai dona fea” interpretat de João Garcia de Guilhade din Galician-Portuguese în Portugheză.
Ai, dona fea, foste-vos queixar que vos nunca louv[o] em meu cantar; mais ora quero fazer um cantar em que vos loarei toda via; e vedes como vos quero loar: dona fea, velha e sandia!… Mulher indigesta Mas que mulher indigesta!(Indigesta!) Merece um tijolo na testa [] Ela é mais indigesta do que prato De salada de pepino à meia-noite
Galego. Ai, dona fea, fostes-vos queixar que vos nunca louv [o] em meu cantar; mais ora quero fazer um cantar em que vos loarei toda via; e vedes como vos quero loar: dona fea, velha e sandia! Dona fea, se Deus mi pardom, pois avedes [a]tam gram coraçom que vos eu loe, em esta razom vos quero ja loar toda via; e vedes qual sera a loaçom: dona
Trovadorismo - 20 Exercícios com gabarito. 01. (ESPCEX) É correto afirmar sobre o Trovadorismo que. a) os poemas são produzidos para ser encenados. b) as cantigas de escárnio e maldizer têm temáticas amorosas. c) nas cantigas de amigo, o eu lírico é sempre feminino. d) as cantigas de amigo têm estrutura poética complicada.
Ai dona fea, fostes-vos queixar. que vos nunca louv’en[o] meu cantar; mais ora quero fazer um cantar. em que vos loarei todavia; e vedes como vos quero loar: dona fea, velha e sandia! Ai dona feia, fostes-vos queixar. que vos nunca louvei em meu cantar; mas agora quero fazer um cantar. em que vos louvarei ainda; e vedes como vos quero louvar
Ai amiga, sempr'havedes sabor; Ai amiga, tenh'eu por de bon sén; Ai Deus! com'ando coitado d'amor! Ai Deus! que coita de sofrer; Ai Deus, que doo que eu de mí hei; Ai Deus, que grave coita de sofrer! Ai Deus, se sab'ora meu amigo; Ai Deus, u é meu amigo; Ai dona feia! Fostes vos queixar; Ai eu coitad'! e por que vi; Ai eu coitado! e quand
Na cantiga de escárnio proposta para análise, o trovador critica uma «dona», que, segundo ele, se foi «queixar/que vos nunca louv’en [o] meu cantar». O trovador decide então «loar» esta «dona» como «fea, velha e sandia», verso que se repete no final de todas as estrofes (refrão), adquirindo um ritmo rápido, conferindo-lhe uma
dona fea, velha e sandia! Dona fea, se Deus mi perdom, pois havedes [a]tam gram coraçom. que vos eu loe, em esta razom. vos quero já loar todavia; e vedes qual será a loaçom: dona fea, velha e sandia! Dona fea, nunca vos eu loei. em meu trobar, pero muito trobei;
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ai dona fea foste vos queixar tradução